Escalando Chimborazo, Cotopaxi

Sobre este tour, muitos dizem: “aconteceu tanta coisa nele…” Nas avaliações, elogiam tudo — desde o contato com a rica cultura, excelentes caminhadas e paisagens magníficas até a ótima comida, lindas fazendas, instruções sobre como progredir no glaciar, excelente introdução ao alpinismo de alta altitude, ascensões em neve e gelo, além das vistas espetaculares do cume (desde a bacia Amazônica até a costa do Pacífico). O sol, a diversidade e a beleza das paisagens ao longo de toda esta expedição deixam uma impressão profundamente marcante. E os relatos também são diversos, profundos e emocionais. É exatamente sobre viagens assim que dizem: “única, inesquecível para toda a vida”. E essa impressão certamente será ainda mais intensa se, à expedição de montanha, você acrescentar uma viagem de cinco ou sete dias de barco às Ilhas Galápagos. Muitos daqueles que realizaram a ascensão conosco neste país concluíram sua jornada pelos Andes com alguns dias neste arquipélago extraordinário, próximo à costa do Equador.

Aclimatação. Nós seguimos uma abordagem conservadora à aclimatação, cuja eficácia é confirmada ano após ano pelos excelentes índices de segurança de nossas expedições e pela alta porcentagem de ascensões bem-sucedidas entre nossos participantes. Há mais de 10 anos conduzimos expedições aos picos mais altos do Equador e de outros países ao redor do mundo, e o tempo que destinamos à aclimatação é baseado em nossa ampla experiência. Durante nossas primeiras expedições, planejávamos uma rota de nove dias para escalar Cayambe e Cotopaxi. No entanto, nos últimos anos, seguimos um programa de dez dias, depois que se tornou absolutamente evidente que ele favorece significativamente o bem-estar dos participantes em grande altitude e aumenta a taxa de sucesso da ascensão em comparação com o programa de nove dias. Você certamente encontrará outras empresas oferecendo programas de oito ou nove dias. De acordo com nossa experiência, ao escolher esses programas, você economizará um pouco de dinheiro e tempo de férias, mas reduzirá suas chances de alcançar o cume em cerca de 30–50%. Escalar grandes altitudes é um desafio sério, portanto contar com um dia extra de segurança nunca é demais.

Dia 1. Chegada à capital do Equador, Quito, acomodação, passeios pela cidade, contato com a cultura local, jantar e briefing. Noite em hotel ou guesthouse.

Dia 2. Utilizando o TelefériQo (a 4ª mais alta estrada de cabo do mundo, que leva os visitantes de 3117 m até 3945 m diretamente da cidade), começamos nossa ascensão ao vulcão Pichincha (4700 m). É um vulcão ativo com uma vista impressionante para Quito. Em outubro de 1999, o vulcão entrou em erupção, cobrindo a cidade com vários centímetros de cinzas. Noite em hotel ou guesthouse.

Dia 3. Traslado de jipe até o refúgio de montanha Chilcabamba (3700 m). Chuveiro e eletricidade. Um dos lugares mais românticos e acolhedores do Equador.

Dia 4. Ascensão ao vulcão Rumiñahui Central (4600 m), noite no refúgio.

Dia 5. Ascensão ao Cotopaxi (5897 m). Saída de madrugada, por volta da meia-noite ou um pouco mais tarde. Pela manhã, alcançamos o cume do mais alto vulcão ativo isolado do mundo — Cotopaxi. A ascensão ao Cotopaxi também é interessante porque este cume é o segundo mais distante do centro da Terra (o primeiro é o Chimborazo). Nesse mesmo dia descemos até o jipe e seguimos para Baños. Noite em hotel. A cidade é um destino popular entre turistas equatorianos e estrangeiros, apesar da atividade vulcânica do Tungurahua, que já causou evacuação total de Baños em 1999/2000. Os visitantes vêm para conhecer a Basílica, as famosas fontes termais, a cachoeira de Baños e a selva, acessível em Puyo e Misahuallí.

Tungurahua, também conhecido como “Gigante Negro”, é o maior (mas não o mais alto) vulcão do Equador. Não é difícil subir, pois Baños já está localizada em sua encosta. Perfurações periódicas permitem monitorar sua atividade e garantem a segurança de moradores e visitantes.

Dia 6. Dia reserva para a ascensão ao Cotopaxi em caso de mau tempo no dia 5.

Dia 7. Chegada ao refúgio de montanha Chimborazo (refúgio Carrel, 4850 m), uma hora de subida até o refúgio Whymper (5050 m). Descanso.

Dia 8. Ascensão ao Chimborazo. Saída de madrugada, por volta da meia-noite ou um pouco mais tarde. Pela manhã, alcançamos o cume do Chimborazo — o mais alto vulcão do Equador, o ponto da Terra mais próximo do Sol! Mais perto do Sol que o Everest! Como pela manhã já estaremos de volta ao refúgio, nesse mesmo dia descemos até o jipe e seguimos para Quito. Noite em hotel.

Dia 9. Descanso em Quito ou dia reserva para a ascensão ao Chimborazo.

Dia 10. Visita à linha do Equador — Mitad del Mundo. Saindo de manhã de Quito, visitamos o complexo-museu Mitad del Mundo (“meio do mundo”). Depois seguimos para a vila de Mindo. Noite em lodge.

Dia 11. De manhã cedo, ida ao bosque nublado para observação de pássaros. Trekking pela floresta nublada, rafting opcional. Mindo abriga 428 das cerca de 1600 espécies de aves do Equador. Este lugar é famoso por suas possibilidades incomuns de observação de pássaros e recebe visitantes de todo o mundo. À noite, é possível fazer um tour guiado para ver a vida noturna da floresta ou simplesmente desfrutar dos bares locais, alguns oferecendo sucos de mais de 20 tipos de frutas — a maioria delas exóticas para os russos.

Dia 12. Tirolesa através dos cânions locais, visita a uma fazenda de borboletas.

Dia 13. Retorno para Quito.

Dia 14. Voo de retorno.

• Voos internacionais e locais
• Equipamento pessoal
• Seguro médico para montanhismo
• Jantares e refeições nas cidades
• Despesas decorrentes de alterações no itinerário acima
• Serviços de resgate e evacuação
• Gorjetas
• Quaisquer custos causados por mudanças no programa