Tour no Peru: a cultura dos antigos Incas

Este é o tipo de viagem que reúne todos os principais locais pelos quais vale a pena ir ao Peru! Visitaremos Machu Picchu e a cidade gêmea Choquequirao. E se Machu Picchu dispensa apresentações, Choquequirao merece ser detalhada. Esta cidade geralmente passa despercebida, o que é um erro! A segunda maior da civilização inca, perfeitamente limpa da vegetação secular, onde poderemos percorrer todas as ruas e entrar nas casas incas sem limite de tempo ou dezenas de outros turistas por perto. E depois seguiremos para o símbolo do Peru — Machu Picchu! Além disso, passaremos uma semana inteira percorrendo os mesmos caminhos que os incas, observando suas fortificações, acampando nas antigas terrazas — em suma, repetindo todo o estilo de vida deles. Em algumas dessas trilhas, eles lutaram contra os conquistadores que vieram de centenas e milhares de quilômetros exatamente para cá, para subjugar essa civilização única e antiga.

Após a trilha, avançaremos para a parte igualmente fascinante da viagem! Seguiremos até a fronteira entre Peru e Bolívia, às margens do Lago Titicaca, rodeado pelos Andes. Está localizado a quase 4.000 metros acima do nível do mar e é o lago navegável mais alto do mundo. Ao redor do lago e nas ilhas flutuantes de totora vivem os povos Aymara e Quechua; em uma dessas ilhas de totora faremos nossa pernoite.

Em seguida, visitaremos os parques nacionais Salinas e Aguada, o oásis de Huacachina e a antiga cidade de Arequipa, construída em pedra vulcânica branca. Encerramos a viagem com um sobrevoo de helicóptero sobre as Linhas de Nazca — uma criação impressionante dos incas!

Não tenha dúvidas, esta será uma das viagens mais incríveis da sua vida!

Dia 1. Chegada a Cusco. Se seu voo for cedo, visitaremos as ruínas de Sacsayhuamán, entraremos em alguns museus e passearemos pelas ruas da antiga cidade dos conquistadores. De qualquer forma, teremos jantar em um restaurante na praça central do centro histórico com vista para a catedral, com a possibilidade de experimentar o prato nacional “Cuy” ou filé de lhama, e o grupo participará de uma breve instrução. Noite no hotel.

Dia 2. Início do trekking Choquequirao – Machu Picchu. Prepare-se para voltar centenas de anos, deixando o mundo moderno e todas as suas preocupações para trás. Imagine o estilo de vida em que a comunidade tinha mais importância, e onde havia profundo amor e respeito à Mãe Natureza ou Pachamama.

Dia 3. Cusco – Capuliyoc – Chiquisca. Começaremos nossa aventura com a paisagem não tão marcante de colinas arborizadas, após uma pequena subida no calor, nos espera uma enorme descida cercada por cactos gigantes, impressionantes com suas flores enormes. No fundo do cânion encontraremos um acampamento abandonado; já estivemos aqui antes, mas agora não há água, portanto, hoje precisaremos seguir adiante. Após uma subida, chegaremos ao acampamento, noite em tendas na propriedade de uma família local, escondida na selva.

Dia 4. Chiquisca – Playa Rosalinas – Santa Rosa – Marampata. Continuaremos até a parte mais profunda do vale, de onde começará a subida à vila de Marampata, onde montaremos nosso próximo acampamento. Aproveite as paisagens incríveis desta região – chamamos essas encostas de “terra vertical”. E de fato – não há rochas, mas as encostas são extremamente íngremes; ainda assim, os habitantes locais conseguem cultivar milho e outros produtos, enquanto em encostas semelhantes alpinistas geralmente já usam equipamentos de segurança. Noite na tenda.

Dia 5. Marampata – Choquequirao – Pinchaunuyoc. Hoje acordaremos cedo para ver o nascer do sol e explorar a fortaleza inca de Choquequirao — em espanhol, “berço dourado”, descoberta em 1710. Choquequirao é um assentamento dos séculos XV-XVI, ligado ao Império Inca, ou mais precisamente, ao Império Tahuantinsuyo. O local teve dois principais períodos de desenvolvimento, possivelmente porque Pachacútec fundou Choquequirao e seu filho Tupac Inca Yupanqui o reconstruiu e ampliou após se tornar Sapa Inca. Choquequirao está situado em uma região que se considerava propriedade de Pachacútec. No centro da cidade, encontram-se as típicas terrazas incas, que são as maiores estruturas. Ao redor da praça central há um templo, vários edifícios administrativos e bairros residenciais da nobreza. Nas periferias, há bairros de comuns, formando uma pequena vila. Até hoje, muitos canais de água, aquedutos e fontes permanecem intactos. A maioria dos edifícios da cidade está bem preservada, e algumas estruturas estão em processo de restauração. Depois, passaremos pela floresta nebulosa até as ruínas de Pinchaunuyoc. Noite na tenda.

Dia 6. Pinchaunuyoc – Maizal Minas Victoria – Passagem San Juan – Yanama. Pela manhã, continuaremos até a parte mais profunda do vale do Rio Blanco, para iniciar a parte mais difícil da caminhada. Subiremos até a passagem San Juan, de onde descemos para nosso acampamento na aldeia abandonada de Yanama.

Dia 7. Yanama – Passagem Yanama – Totora – Collpapampa. Passaremos pela passagem Yanama, o ponto mais alto do percurso, com uma vista deslumbrante do vale. É possível ver a continuação da trilha inca até a terceira cidade mais importante dessa antiga civilização, embora desta vez não a visitaremos. Durante o percurso, observaremos a vida dos fazendeiros peruanos e, finalmente, as montanhas nevadas da cordilheira Salcantay, que deram nome a outra rota mundialmente famosa pelos vestígios da civilização inca. Esta noite, descansaremos em nosso exclusivo hotel com vista para as montanhas em Collpapampa.

Dia 8. Collpapampa – Praia Sahuacho – Hidrelétrica – Aguas Calientes. Hoje atravessaremos a selva até a estação hidrelétrica. A partir daqui, inicia-se um trekking cênico (ou você pode pegar o trem) até Aguas Calientes. Jantar no restaurante e noite no hotel.

Dia 9. Aguas Calientes – Machu Picchu – Ollantaytambo – Salinas de Maras – Cusco. Pela manhã, exploraremos o incrível sítio arqueológico de Machu Picchu. Machu Picchu é uma antiga cidade inca, considerada um dos mais surpreendentes e significativos sítios arqueológicos do mundo e uma das sete novas maravilhas do mundo. Existem várias hipóteses sobre seu uso; a mais comum é como local sagrado e residência do imperador inca. Possivelmente, também foram realizadas cerimônias e rituais religiosos. Machu Picchu estava ligado ao estudo de fenômenos astronômicos. A cidade atrai milhões de turistas todos os anos e é o destino turístico mais popular da América Latina. Localiza-se a aproximadamente 2.430 metros acima do nível do mar, no topo de uma montanha no vale do Rio Urubamba. Cercada por altas montanhas e densas florestas tropicais, possui paisagens naturais impressionantes. Construída em alvenaria de pedra sem tijolos ou calcário, inclui palácios, templos, terraços agrícolas, escadas e caminhos de pedra únicos. Muitas estruturas possuem engenharia notável, considerada um feito surpreendente para os antigos incas. Após explorar a cidade antiga, próximo ao meio-dia pegaremos o trem para Ollantaytambo. Também visitaremos as Salinas de Maras — um enorme complexo de tanques para evaporar o sal da água das fontes termais. À noite, traslado para Cusco.

Dia 10. Viagem às Montanhas Arco-Íris. Provavelmente você nunca viu nada mais contrastante na natureza — impossível imaginar tantos tons misturados nas encostas — variando do amarelo claro ao marrom escuro, alternando dezenas de camadas de todas as cores do arco-íris. Saída de Cusco para Cusipata, cerca de 2 horas de viagem, seguida de 2-2,5 horas de caminhada fácil até o destino. Se tivermos sorte, veremos também condores, as maiores aves voadoras da América do Sul. Após a breve viagem, pernoite no hotel.

Dia 11. Viagem para Puno. Puno é uma cidade no sul do Peru, às margens do Lago Titicaca, a aproximadamente 3.800 metros acima do nível do mar. É famosa por sua localização única e atrações culturais ligadas ao patrimônio das antigas civilizações – complexos arqueológicos e torres funerárias indígenas. Noite no hotel.

Dia 12. Travessia até as ilhas flutuantes de totora Uros, onde vivem famílias indígenas locais, e às ilhas Amantani ou Taquile, onde é possível assistir danças tradicionais, observar o cotidiano das famílias e passear de barco de totora. Noite na ilha.

Dia 13. Retorno a Puno. Viagem (300 km) ao Parque Nacional Salinas e Aguada Blanca, seguido para Arequipa — considerada uma das cidades mais bonitas do Peru. Fundada no século XVIII, possui muitos edifícios coloniais em pedra vulcânica branca. A parte antiga abriga igrejas e mosteiros históricos. Noite no hotel.

Dia 14. Viagem (564 km) pela costa até Nasca, à noite voo sobre as Linhas de Nasca. São geoglifos gigantes no deserto, representando centenas de figuras enormes criadas pelos povos antigos entre 500 a.C. e 500 d.C., incluindo formas geométricas, animais e figuras humanas. Só são totalmente visíveis do ar. Além disso, ferramentas de desenho em grande escala só existiram no século XX. Uma das características mais surpreendentes é a precisão e simetria das Linhas de Nasca. Próximo, há o deserto de Palpa, com linhas semelhantes, que também podemos sobrevoar. As Linhas de Nasca são Patrimônio Mundial da UNESCO. Noite no hotel.

Dia 15. Manhã — reserva em caso de mau tempo. Viagem a Lima. No caminho, visita ao famoso oásis Huacachina e ao Candelabro Andino — enorme geoglifo nas dunas de Paracas, próximo a Pisco. Representa o contorno de um homem abstrato, com cerca de 180 m de altura e 70 m de largura, visível de longe. Hotel em Lima, jantar em restaurante à beira-mar. Noite no hotel.

Dia 16. Traslado ao aeroporto. Voo de retorno.

• Passagem aérea internacional
• Seguro médico
• Visto
• Acomodação individual
• Almoços e jantares nas cidades
• Equipamento pessoal
• Gorjetas para a equipe
• Quaisquer despesas relacionadas a alterações no programa
• Despesas pessoais