- Vistas deslumbrantes do Kanchenjunga – o terceiro pico mais alto do mundo, cercado por geleiras e picos nevados
- Caminho místico para o mundo dos imortais: lugar lendário celebrado nas tradições locais
- Solidão e natureza selvagem da rota: trilhas de Sikkim são muito menos movimentadas do que as rotas populares do Nepal, criando uma atmosfera de completa imersão na natureza
- Diversidade cultural de Sikkim: contato com as tradições das tribos locais e mosteiros situados em montanhas pitorescas
- Variedade de paisagens: desde florestas subtropicais até prados alpinos, geleiras e picos montanhosos rigorosos
- Mitos e lendas de Sikkim: o percurso passa por locais ligados a histórias místicas e crenças antigas
*Observe que nossa empresa não presta serviços de compra, venda de passagens aéreas ou obtenção de vistos, portanto não se responsabiliza por imprevistos relacionados a voos ou passagem de fronteiras.
Informações importantes:
- O horário de check-in e check-out é regulamentado pelo hotel: check-in a partir das 15h, check-out até 11-12h. A bagagem pode ser deixada na recepção do hotel para passear pela cidade ou, se houver possibilidade técnica, pagar por check-in antecipado/check-out tardio.
- No Nepal, existem dificuldades com a troca de cédulas pequenas, desgastadas e antigas (emitidas até 2009), fique atento. Em alguns lugares há taxas extras, em outros a troca pode ser recusada.
Trekking em Sikkim — uma oportunidade de se aproximar da majestosa Kanchenjunga, com 8.586 metros de altura, a terceira montanha mais alta do mundo. A trilha para o acampamento base de Kanchenjunga oferece uma experiência única, distinta de outras rotas de trekking não apenas na Índia, mas também no Nepal. O maciço de Kanchenjunga abrange as fronteiras de três países: Nepal, Tibete e Índia, tornando este lugar especialmente significativo para os amantes das montanhas.
Até 1849, antes da descoberta do Everest e do K2, Kanchenjunga era considerada a montanha mais alta do mundo. Hoje, o trekking nos Himalaias indianos, especialmente na região de Sikkim, atrai viajantes por sua natureza única. Após a abertura das rotas de trekking em 1988, a região se tornou popular por seus tesouros escondidos — lagos, vilarejos de montanha e florestas repletas de flora e fauna diversificada.
A rota começa na vila de Yuksom e passa por Bhahim, Dzongri, Laxmi Pokhari, Bikhbari e o glaciar Ratong. Durante os 11 dias de trekking em Sikkim, os participantes poderão desfrutar de vistas deslumbrantes da Kanchenjunga, bem como de outros picos: Koktang (6.148 m), Pandim (6.691 m) e muitos outros.
As aldeias de alta montanha, picos nevados, florestas nebulosas de rododendros e magnólias, além de paisagens dramáticas, tornam este trekking nos Himalaias indianos inesquecível. Não perca a oportunidade de embarcar nesta aventura fascinante! O trekking para o acampamento base de Kanchenjunga é, sem dúvida, a aventura mais vibrante no coração dos Himalaias indianos.
Dia 1. Chegada ao aeroporto de Bagdogra, capital do estado de Sikkim — Gangtok. A cidade está situada a 1650 m de altitude e se distingue por sua atmosfera autêntica, criada por mosteiros isolados e paisagens impressionantes. No aeroporto, nosso representante irá recebê-lo e levá-lo ao hotel, onde você poderá descansar após o voo. À noite, haverá a oportunidade de passear pela cidade e ter as primeiras impressões do novo local. Mais tarde, jantar de boas-vindas, onde você poderá conhecer os outros participantes do tour e o guia que irá acompanhá-lo. Noite no hotel.
Dia 2. Dia de descanso em Gangtok com visita aos pontos turísticos, incluindo Tashi Viewpoint, Ganesh Tok, Hanuman Tok e o famoso mosteiro Enchey. Após o café da manhã, visita ao Instituto de Tibetologia, ao Instituto de Artesanato Popular, à Stupa Dro-Drol, ao teleférico e à exposição de flores, bem como ao mundialmente famoso mosteiro Rumtek. Retorno ao hotel. Passeio noturno pela rua principal ou tempo livre para compras/descanso. Noite no hotel.
Dia 3. Traslado para Yuksom (1780 m) a partir de Gangtok. À noite, passeio até o local da coroação de Yuksom — um simples banco de pedra onde três monges nomearam o primeiro rei de Sikkim. Visita ao mosteiro próximo Ani Gompa (mosteiro budista feminino). Noite na cabana.
Dia 4. Trekking de Yuksom até Sachen, a 2450 m, com duração de cerca de 6 horas. A trilha começa com uma subida leve até atravessar Sachen e a terceira ponte. O caminho passa por densas florestas de pinheiros e carvalhos. Após atravessar o rio Prek-Chu, começa uma subida íngreme de 70 graus — o trecho mais difícil de todo o trekking. A duração deste estágio depende da forma física dos participantes. Finalmente, chegamos a Bahim, que serve apenas como ponto de descanso no primeiro dia. Este acampamento possui apenas uma cabana do departamento florestal em uma floresta densa. Noite em tendas.
Dia 5. Trekking até a vila de Bahim, passando por magnólias e rododendros, com duração de cerca de 7 horas. A subida pode parecer especialmente cansativa. Tshoka é uma pequena vila a 3000 m de altitude, com cerca de doze casas de telhado de palha, principalmente de origem tibetana. Se o tempo estiver claro, é possível avistar os picos Pandim, Aralunchong, Lama-Lamini e Pandim. Noite em tendas.
Dia 6. Trekking de Tshoka até Dzongri, a 4020 m, com uma subida íngreme que leva cerca de 5 horas. O caminho atravessa uma densa floresta de rododendros, onde podem ser encontrados mais de 400 tipos de plantas em flor. O local Deorali Dara oferece vistas espetaculares das montanhas. Em seguida, chegaremos a Phetang — um lugar aconchegante para descanso e lanche. Após Phetang, a subida continua até Dzongri, onde a vegetação se torna escassa, com apenas arbustos baixos e gramíneas. Noite na cabana.
Dia 7. Dia de descanso e aclimatação em Dzongri. Aproveite as vistas dos picos das montanhas subindo ao topo de Dzongri. A partir daí, é possível ver Kabru (7353 m), Ratong (6678 m), Kanchenjunga (8534 m), Koktang (6147 m), Pandim (6691 m) e Narsing (5825 m). Ao oeste, avista-se a cordilheira Singalila, que separa Sikkim do Nepal. Noite em tendas.
Dia 8. Trekking Dzongri – Thansing, a 3800 m, com duração de cerca de 5–6 horas. Subida tranquila pela encosta aberta até o baixo cume visível do acampamento, a 4115 m. De lá, as chortens e bandeiras de oração criam uma paisagem única, digna de fotografia. Depois, descida até o rio Prek-Chu (3749 m), onde teremos o almoço. Após atravessar o rio, a subida continua através de florestas de pinheiros até o acampamento em um gramado na base do belo pico Pandim. Noite em tendas.
Dia 9. Pequeno trekking até Lamuney, a 4298 m, com duração de cerca de 3 horas, permitindo descanso antes do grande dia seguinte. A trilha segue paralela ao rio Prek-Chu. Samiti, o lago sagrado, situa-se do lado oposto, brilhando em verde esmeralda, cercado por bandeiras de oração. Noite em tendas.
Dia 10. Saída cedo para o passo Gocha La, a 4984 m. A subida matinal leva ao planalto Zematang sob a sombra de Pandim. O passo é decorado com coloridas bandeiras de oração; as vistas do lado leste da Kanchenjunga impressionam. Retorno ao acampamento Chokchrung. Noite em tendas.
Dia 11. Trekking Chokchrung – Tshoka, a 3800 m, com duração de cerca de 7–8 horas. A rota alternativa evita a longa subida ao planalto Dzongri, mas exige uma descida prolongada pela selva. Noite em tendas.
Dia 12. Descida Tshoka – Yuksom, com duração de cerca de 5–6 horas. À noite, descanso completo e jantar tranquilo. Noite no hotel.
Dia 13. Pela manhã, caminhada de 35 minutos até o mosteiro Dubdi (construído em 1700) e ao trono de pedra Tashi Namgyal. Em seguida, traslado para Darjeeling (95 km, 5 horas) — uma encantadora cidade conhecida por suas plantações de chá e herança britânica. Noite no hotel.
Dia 14. Despedida da equipe e traslado para o aeroporto de Bagdogra (90 km, 3 horas). Voo de retorno. Considere voos após às 14h.